Famine (tradução)

Original


Sinead O'Connor

Compositor: Adam Clayton / John Reynolds / Sinéad O'Connor / Tim Simenon

Ok, quero falar da Irlanda
Especificamente quero falar da "fome"
Sobre o fato de que nunca houve uma
Não houve tal "fome"
Veja, aos irlandeses eram permitidos comer apenas batata
E todas as outras comidas
Carne, peixe, legumes
Eram tirados do país sob a guarda armada
E enviada à Inglaterra enquanto o povo passava fome
E depois, no meio de tudo isso
Eles nos deram dinheiro para não ensinar às nossas crianças irlandês
E então, perdemos nossa história
E acho que é isso que ainda me machuca
Veja, somos como crianças que foram surradas
E tem que se guiar para fora da mente porque está temerosa
Ainda sentindo todos os sentimentos dolorosos
Porém, perdemos contato com nossa história
E isso leva à autodestruição massiva
Alcoolismo, dependência química
Todas as tentativas desesperadas de fugir
E na sua pior forma
Se transforma em morte real
E se algum dia houver cura
Tem que haver lembrança
E depois luto
E assim então pode haver perdão
Tem que haver conhecimento e compreensão
Um regulamento do exército americano
Diz que não se deve matar mais de 10% da nação
Porque fazê-lo causa danos ?psicológicos permanentes?
Não é permanente, mas eles não sabiam disso e
De qualquer modo, durante a suposta "fome"
Perdemos mais de 10% da nação
Pelas mortes em campo ou nas emigrações por navio
Mas o que, por fim, nos destruiu não foi passar fome
Mas o controle na educação
As escolas falam do "Negro 47"
Insistentemente sobre "A terrível fome"
Mas o que eles não falam é a verdade
Nunca houve uma realmente
Então vamos dar uma olhada
Nas mais altas estatísticas de abuso infantil na E.E.C.
E ainda nos dizemos um país cristão
Porém perdemos contato com a nossa história
Costumávamos adorar a Deus como a uma mãe
Estamos sofrendo de stress pós-traumático
Veja todos os velhos nos bares
Veja todos os jovens nas drogas
Costumávamos adorar a Deus como a uma mãe
Agora veja o que estamos fazendo uns aos outros
Até nos transformamos em assassinos de nós mesmos
É a maior criancice acreditar em pessoas do Universo
E isso é que está errado conosco
Nos livros de história as figuras paternas mentiram para nós
Vejo a Irlanda
Como uma raça
Como uma criança que foi socada no rosto
E se algum dia houver cura
Tem que haver lembrança
E depois luto
E assim então pode haver perdão
Tem que haver conhecimento e compreensão

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